1º conto erótico

Dias e semanas esperando pelo abraço, pela companhia, e finalmente sem avisar a oportunidade surgiu. Passamos a tarde no churrasco em familia, trocando olhares, caricias, apertões, sorrisos... Só de pensar na possibilidade de tempo juntos no quarto... ela já piscava e eu suspirava...  Colocamos o plano em ação... Ele fingiu que foi embora e eu fiquei a espera do meu pai ir também. A espera tava me deixando ansiosa, com aquelas borboletas no estomago, a empolgação era tanta que não sabia o que vestir. Por momentos pensei em colocar uma lingerie mais elaborada, mas ela combina com uma cena maior, depois pensei em ficar só de blusa e calcinha, depois troquei o modelo da calcinha e coloquei o sutiã por baixo de uma camisa de botão e imaginando ele desabotoando com aquelas mãos firmes e graciosas ao mesmo tempo. Os minutos passavam e ansiedade só aumentava.
Finalmente ele chegou e o quarto pareceu pequeno e abafado, com o espelho estrategicamente posicionado, um gel a disposição, uma música ritmada que se fundia ao som do ventilador, uma luz branca fraca de fundo que permitia apreciar a pele do outro... Aquelas costas largas e tatuadas que atraem minhas mãos como imãs, os braços disfarçadamente definidos, o peito desenhado, um olhar intenso de amor e tesão. Aquelas mãos firmas me pressionaram contra o colchão pelos braços a boca encontrando a minha numa mistura de sede e saudade, nossas mãos não conseguem ficar paradas, querem sentir todas as partes do corpo do outro, o toque arrepia, estiga... ele puxa de vez e abre a camisa num gesto dominador e muito exitante, tira o sutiã sem cerimonias o mais rápido possível e avalancha aquela boca no meio peito me fazendo gemer tanto pelo toque quanto por ver o desejo nele. E nos beijamos como se não houvesse amanha. Seus beijos começam a recorrer meu corpo, orelha, pescoço, faz uma pausa dos peitos e se delicia, aperta e me olha para ver a minha reação. Desce para a barriga e vai beijando, aperta com força minhas coxas, beem proximo a virilha me fazendo gemer baixinho. De repente poem ambas mãos na calcinha de renda e a rasga num movimento rápido e intenso que me faz arrepiar. Em dois movimentos rasgou a calcinha, me deixou exposta, pingando de desejo, piscando. ele não resistiu e foi de boca na minha buceta, com aquela lingua que adora me levar a loucura. Pegou meu dedo, chupou, o posicionou no meu clitóris e soltou, me olhou com um olhar de safado, um olhar que dizia  'faz pra eu ver gostosa', foi no meu ouvido, puxou meu cabelo, me dominando, e falou 'vai puta, se mexe! eu quero ver!'.  e lá estava eu com os dedos enxarcados e ele bem na minha frente, eu desejando o pau dele dentro de mim, então chupei meu dedo com gosto, ele pegou o gel e lentamente deixou algumas gotas cairem. Esquento, ardeu, mas quando ele colocou a boca, ferveu. a intensidade e o calor, e aquelas mãos me apertando, gozei...
Sem ar e com as pernas tremendo, fiquei de frente pra ele, passei as mãos pelo corpo, e quando me dei conta eu já estava com a boca no pau dele. Pra cima e pra baixo, ouvindo ele respirando ofegante, me chamando pelo nome ou de gostosa e eu me deliciando ali com vontade. Num movimento rápido ele estava por cima me provocando com o pau na minha buceta, quase entrando. Ambos estavamos afoitos, exalando tesão, e aos poucos foi metendo, a cada centímetro era quase um orgasmo, e quando colocou ele todo e rapidamente tirou e colocou de novo, foi um orgasmo muito intenso, daqueles que o corpo todo treme, falta ar e a cabeça roda. De agora em diante não lembro mais a ordem dos fatos, ou quantas vezes gozei, quantas vezes fiquei sem ar, quantas vezes me chamar de gostosa no ouvido me fez arrepiar. Acontecem tantas coisas ao mesmo tempo, o movimento, a posição, os olhares, a forma de pegar e também de acariciar, a forma de me puxar, me segurar, a forma que entramos em sincronia nos movimentos rápidos, os puxões de cabelo, os beijos e as unhas, os gemidos e a respiração. O espelho, a cadeira, a cama, a parede... FILHO DA PUTA!
Ambos exaustos abraçados debaixo das cobertas, sem roupa pra sentir o calor do outro, os beijos de amor, a vontade de não sair dali nunca...


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